São vinte anos de experiência profissional dentro de relevantes empresas, incluindo multinacionais do setor de nutrição animal, consultorias especializadas e setor produtivo, sendo que nos últimos 11 anos atuou como Gerente Regional Nordeste de um grande player do setor. Rodrigo Barboza de Alencar assumiu este mês a posição de Gerente de Negócios Aqua Polinutri com a missão de contribuir para o desenvolvimento da companhia junto ao mercado.
Engenheiro de Pesca pela Universidade Federal Rural do Pernambuco (UFRPE, Recife/PE) e com MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (São Paulo/SP), o profissional chega muito motivado e antecipa suas expectativas na nova casa: “Este é um novo desafio que espero contribuir agregando toda minha experiência adquirida ao longo da minha trajetória, apoiar o nosso time que me recebeu de braços abertos, e desta forma, sustentar o projeto de crescimento da empresa visando entregar resultados positivos e sustentáveis aos nossos clientes”, inicia o Gerente da BU Aqua.
Rodrigo deixou sua digital em diversas empresas. Após a graduação em 2003 atuou na MCR Aquacultura, uma das mais conceituadas empresas de consultoria do mercado da carcinicultura do país, logo após Camarave e Netuno. Em 2011 iniciou na área de nutrição animal em grandes empresas da área.
“Chegar até aqui me traz muitas expectativas para apoiar este grande projeto Polinutri. Acredito que a palavra sucesso só vem antes do trabalho no dicionário. Com muito trabalho, tive grandes oportunidades para o meu aperfeiçoamento profissional e quero colocá-lo a disposição do time nesta nova jornada”, insere gestor.
O Diretor Comercial e Marketing da Polinutri, Rogerio Iuspa deixa suas considerações à chegada do novo profissional: “Investir em pessoas é algo presente na Polinutri. Esta é uma posição estratégica para os trabalhos em áreas já consolidadas, além do nosso objetivo de expandir nossa presença em nova regiões”, afirma.
De acordo com ele, a cadeia produtiva de peixes e camarão é um importante setor econômico com projeções de crescimento sustentável e muitas oportunidades. “Os problemas enfrentados nos últimos anos pelos produtores do Castanhão, maior reservatório público para múltiplos usos de água da América Latina, é um bom exemplo, que em 2018, o pior período da represa, estava com apenas 2,08% da sua capacidade de armazenamento, obrigando muitos a migrarem para o Piauí”, recorda Rogerio.
Um cenário que mudou. Segundo informações da Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos do estado do Ceará (COGERH) e compartilhadas pelo executivo, investimentos públicos e as chuvas elevaram a capacidade do açude em 30%. “Um cenário que sustenta nossas expectativas e oportunidades para retomada de antigos e novos negócios”, completa.